domingo, 12 de maio de 2013

Playlist: On The Road


Amanhã vou fazer uma viagem (de tipo 45 minutos mas ainda assim odeio ficar sem fazer nada, ou melhor, sem escutar nenhuma música por muito tempo) para a casa da minha tia na capital do estado, então achei melhor selecionar umas músicas antes e atualizar meu iPod. E como música é um assunto muito comentado por aqui e mal estou postando, resolvi criar a primeira playlist do blog.

Não poderia achar um tema melhor; domingo calorento (ou não?) e estrada rumo à piscina com direito a churrasco com a família. Mesmo se você não for comemorar o Dia das Mães, não se preocupe, apenas baixe as músicas que você preferir, escolha um bom livro, deite no sofá e coloque seus fones que já vale. Afinal, quando se está lendo, você também está viajando, lembra? Enfim, vamos lá. 

Ever Enough - A Rocket to the Moon
Uma das minhas favoritas da semana, o clipe e a música, não só tem esse clima de 'pegar a mala e o violão e sair rumo a qualquer lugar' como também tem uma história linda. Caso você não tenha entendido, a garota (Debby Ryan, sim é aquela de Zack e Cody) tem câncer e está cansada de viver em hospitais só esperando sua hora de partir e resolve pegar a estrada com seu namorado, que acaba se tornando 'marido' já que eles se casam numa capela em Las Vegas. É um tanto triste mas nada melancólico, vale a pena assistir. 


(Se não estiver querendo tocar, clique aqui)


Made in the USA - Demi Lovato
Com um cd novíssimo que acabou de sair do forno, Demi não podia ficar de fora né? Made in the U.S.A é o mais novo single dela e pelo o que já vimos dá pra esperar muita coisa do clipe. A música tem uma melodia com uma batida misturada ao violão, vale muito a pena ouvir.


Really Don't Care - Demi Lovato feat. Cher Lloyd
Como diz a crítica da Billboard; "um copo refrescante de limonada no verão". Achei a tal frase muito justa a música e apesar da pequena parte de Cher, é muito divertida e ótima para dançar esteja com as amigas ou não. É daquelas que fica no replay o tempo todo até enjoar.


Come And Get It - Selena Gomez
Provavelmente a mais sexy e/ou atrevida da playlist. Quando você pegar o ritmo não vai mais querer parar de ouvir.


22 - Taylor Swift
Pra falar a verdade essa aí já deveria estar no seu iPod a muito tempo.


Everything Has Changed - Taylor Swift feat. Ed Sheeran
Só de ler "Taylor Swift feat. Ed Sheeran" diz tudo, acho que não precisa de qualquer tipo de descrição, só escutando mesmo pra saber.


Ed Sheeran 
Como podem perceber, coloquei só o nome do cantor porque sinceramente, gostaria de colocar todas as músicas já escritas/gravadas por esse cara porque Ed Sheeran é simplesmente O cara. Então qualquer música aleatória dele que você encontrar no Youtube ou no 4Shared valeria. Mas pra não deixar ninguém na mão, escolhi algumas. E de preferência, escutem na ordem que coloquei:

Lego House (clássica)

Little Bird

Cold Coffe

Autumn Leaves

Firefly

Kiss Me

Give Me Love

Birds - The Submarine
Conheci a música baixando a trilha sonora do filme Lola, confesso que só fui prestar atenção quando fui organizar meu iTunes e me arrependi no mesmo instante de não ter escutado antes. Birds é daquelas músicas doce que você se apaixona sem perceber e quando vai ver, já está cantando o refrão.


Little Talks - Of Monsters and Men
Se você curtiu a de cima, com certeza vai amar essa.


California Dreams - Mamas & Papas 
Clássica dos 60's. Tenho certeza que você já deve ter ouvido ela em algum filme, caso não, permita-me apresenta-la.


Hurricane - Bridgit Mendler
Voltando as baladinhas... Não consegui aprender a cantar ela até hoje, ainda arrisco o refrão "then hits me OH, uh oh uh...", mas vale a tentativa.


Proof - Paramore
Uma das minhas favoritas do novo cd deles, que para falar a verdade está simplesmente maravilhoso.


Vale arriscar também Hate To See Your Heart Break, uma baladinha lenta e totalmente apaixonante.


Heart On Fire - Jonathan Clay 
Mais uma que conheci com o filme Lola, é aquela que os garotos da 'No Shampoo' cantam no show. Levou séculos até eu conseguir encontrar a versão do filme com qualidade mas ta aí.


Demons - Imagine Dragons
Conheço já algum tempo e essa é a típica banda que queremos escutar todas músicas existente deles até morrer.


Run - Snow Patrol
O.k. eu tenho uma história pra essa música na qual nunca vou revelar pra ninguém, e acaba que se tornou pessoal. Eu a amo muito e espero que vocês gostem seja dela ou da banda tanto quanto eu.


Da mesma banda, vale também, Chasing Cars:


Don't Look Back in Anger - Oasis
É Oasis, precisa falar mais alguma coisa??? 



De Janeiro a Janeiro - Roberta Campos e Nando Reis
Quem me conhece deve estar se perguntando "Ana Paula???? Música nacional????? Que?????", mas a verdade é que música nacional que PRESTA, sim eu gosto. Só não me venha com "arrocha", pagode, funk e derivados por que simplesmente, não dá. Enfim, eu conheci essa música assistindo a atual novela das sete e amei. 



Walk In The Sun - McFly 
Letra, melodia, banda, já diz tudo.


Little Lion Man - Mumford and Sons
Já tinha ouvido falar da banda antes mas só resolvi ouvir depois que assisti o BRIT desse ano. Folk, trabalhada no violão, daquele jeito que todo mundo ama.



Facing West - The Staves
Conheci a banda enquanto montava a playlist e sério, não me arrependo nem um pouco.


Subborn Love - The Lumineers
Uma das minhas favoritas deles, nada melhor do que viajar com um sonzinho folk acústico nos ouvidos. Pra mim, são as melhores.


E para finalizar: Ho Hey também dos The Lumineers


Enfim, basicamente essa playlist ficou BEM maior do que imaginava e olha que não coloquei nem 50% do que eu queria mas, já deu pra ter uma ideia. Aconselho vocês a procurarem mais músicas de cada banda/cantor que coloquei, o trabalho de cada um é incrível que tem seu tipo único.

Da para perceber que escolhi desde Demi Lovato a Nando Reis, mas como eu já expliquei aqui, eu me diversifico muito, principalmente na música. Acho que nós deveríamos escutar de tudo (que presta, repetindo mais uma vez) um pouco pra descobrirmos com o que nós realmente identificamos.

Pra cada música, gosto de ter uma história, seja ela da época em que escutei pela primeira vez como pode ser as que eu crio na minha cabeça. A última crônica que escrevi, por exemplo, foi baseada em uma dessas músicas. E espero, realmente, que cada uma possa tornar-se especial pra você, seja qual modo for, como elas são para mim.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Aquela musica aleatória que me faz lembrar de você, de mim e de nós.


Coloquei meu iPod no modo aleatório e de repente começou a tocar uma música que já não ouvia há algum tempo. Comecei a prestar atenção na letra e era estranho como combinava com tudo aquilo que eu estava passando. Foi como se todos aqueles sentimentos estranhos e vazios que não conseguiam ser entendidos, fossem postos em uma ordem de cartas de baralho sobre uma mesa reta. Sem qualquer desvios ou pedras atrapalhando. O mais interessante foi que procurei lembrar da primeira vez que a tinha ouvido, e não conseguia entender o que a letra queria dizer e agora, é como se fosse a trilha sonora da minha vida. O.k., talvez eu esteja exagerando, mas diria que um pouco afinal, você faz parte dela.

Talvez eu já soubesse a muito tempo e não quisesse admitir, ficava buscando desculpas para empatar o que já estava escrito. Agora, era tudo muito claro e, provavelmente, a pior parte. Aceitar. Ou então a pior parte vinha logo após, pois aceitando, era a mesma coisa que receber um aviso prévio ao sofrimento. Não que eu já não estivesse sofrendo, mas a dor era menor, pelo menos era o que eu pensava.
Quem sabe eu não precise admitir? Já estava prestes a conseguir empurrar tudo aquilo lá pra dentro, talvez reprimir mais um pouquinho e... pronto! Quem sabe eu não conseguiria fechar meu coração do mesmo modo que a Jane Nichols (aquela personagem de "Vestida para Casar", lembra?) conseguiu colocar 27 vestidos naquele minúsculo armário? E com isso vem a frase do Kevin Doyle: "Isso é um desperdício de espaço em Nova Iorque." E se realmente for? Acho que é um desperdício mesmo, sofrer por alguém que nem lembra que você existe.

Se alguém lesse esse texto pra mim há uns dois dias atrás, eu provavelmente diria o mesmo. Mas é engraçado como a gente nunca pensa direito a respeito a não ser que esteja acontecendo com nós mesmos, não é?

O que estou esquecendo de lembrar é que para Jane ter feito o seu final feliz acontecer, acabou tendo que esvaziar o tal armário. O que me leva a pensar, não adianta você empurrar pra dentro ou puxar pra fora, é assim que o mundo funciona. Você não consegue, e nem mesmo pode, fugir da dor, porque é ela que vem atrás de você. Ela te marca, te deixa sem saída e acaba que temos de lidar com ela, querendo ou não.
sexta-feira, 5 de abril de 2013

Books: Anjos e Demônios, Dan Brown


  Anjos e Demônios - Dan Brown

Sinopse (via skoob)

"Antes de decifrar ´O Código Da Vinci´, Robert Langdon, o famoso professor de simbologia de Harvard, vive sua primeira aventura em Anjos e Demônios, quando tenta impedir que uma antiga sociedade secreta destrua a Cidade do Vaticano. Às vésperas do conclave que vai eleger o novo Papa, Langdon é chamado às pressas para analisar um misterioso símbolo marcado a fogo no peito de um físico assassinado em um grande centro de pesquisas na Suíça. Ele descobre indícios de algo inimaginável: a assinatura macabra no corpo da vítima - um ambigrama que pode ser lido tanto de cabeça para cima quanto de cabeça para baixo - é dos Illuminati, uma poderosa fraternidade considerada extinta há quatrocentos anos. A antiga sociedade ressurgiu disposta a levar a cabo a lendária vingança contra a Igreja Católica, seu inimigo mais odiado. De posse de uma nova arma devastadora, roubada do centro de pesquisas, ela ameaça explodir a Cidade do Vaticano e matar os quatro cardeais mais cotados para a sucessão papal. Correndo contra o tempo, Langdon voa para Roma junto com Vittoria Vetra, uma bela cientista italiana. Numa caçada frenética por criptas, igrejas e catedrais, os dois desvendam enigmas e seguem uma trilha que pode levar ao covil dos Illuminati - um refúgio secreto onde está a única esperança de salvação da Igreja nesta guerra entre ciência e religião. "


   Uma leve menção ao nome "Dan Brown" já era considerado um tabu pra mim. Sou católico então o autor exigiria de mim uma leitura com uma mente mais aberta. Pra quem ainda não está entendendo foi ele quem escreveu O Código da Vinci. Ou seja, antes de lê-lo não inseri muitas expectativas.
  
   A trama se passa, em sua maior parte, na cidade do Vaticano. E creditamos ao autor a exímia habilidade na descrição dos locais e principalmente das obras artísticas, que enriqueceram a narrativa e me deixaram mais inserido na história, eu estava correndo com os personagens e ajudando-os em sua difícil caçada! Créditos também aos mapas do Vaticano e de Roma anexados no início do livro. I love maps!
  
  O personagem principal Robert Langdon é um professor de arte e simbologia da prestigiosa Universidade de Harvard, por isso em parte se mostra bastante tradicionalista e conservador, mas contraditoriamente, e creio eu um erro do autor, força-se a ser liberal e revolucionário. No início da narrativa ele me irritou um pouco devido o fato de ele ser estático diante de determinadas situações, porém seu crescimento durante o enredo e a explicação para algumas de suas atitudes valeu a implicância, tornando-o um forte protagonista.
 A fabulosa Vittoria Vetra tem tudo o que uma personagem feminina forte e independente tem direito, sua personalidade expressada me fez qualificá-la com uma das minhas favoritas durante a história. 
 Devido a uma ressaca literária tive um pouco de dificuldade de terminar a história, o autor vai lançando fato com um frequência cada vez maior, por isso a atenção tem que ser dobrada. Em relação ao estilo de escrita me surpreendi bastante, a fluência é boa, e a divisão em capítulos pequenos contribui para deixar a leitura menos cansativa. 

  Vale ressaltar também que mesmo estando com a mente aberta para as criticas anticristãs, senti um pouco de verossimilhança em alguns fatos narrados pelo autor, que poderiam ser resolvidos facilmente com uma melhor orientação de pesquisa e um maior cuidado com a expressão da opinião.
 Em suma a leitura foi até agradável, pra quem está procurando um mistério, intrigas, com um leve pitada policial é um boa pedida, não foi o melhor Romance Policial da minha vida, mas com certeza não fez parte da lista dos piores. Fica dica para quem se interessar! 

Nota: 4/5


Playlist:

  • Engenheiros do Hawaii-"Pose"
  • Coldplay-"Viva la Vida"
  • Adele-"Chasing Pavements"


Oi Pessoal eu sou o João Paulo e comecei a postar aqui a convite da Ana Paula brigado Ana. Estou adorando compartilhar minha opinião sobre uma paixão que eu tenho, os livros, espero que gostem! Comentem por favor!
sexta-feira, 15 de março de 2013

Friday&Books: A Culpa é das Estrelas

Editora: Intrínseca 
Número de Páginas: 288 
Autor: John Green 
Nota: 5/5  
Se você vem me acompanhado no Twitter deve ter reparado os meus surtos psicóticos de como eu amei esse livro. Para fechar 2012 com chave de ouro, esse foi o último lido no ano. O último e o que acabou se tornando o meu favorito.
É muito estranho saber que cheguei a essa conclusão - não que você tem que chegar em uma conclusão, porque você não chega e sim, sente. Antes de ler A Culpa é das Estrelas, nunca consegui de fato, escolher um livro favorito a não ser claro, minhas sagas e trilogias que sou fã. Mas por se tratar de mundos totalmente diferentes, não acho justo comparar coisas tão distintas assim.

Antes de compra-lo, como faço na maioria dos livros que vou comprar, procurei ler uma resenha e acabou me deixando com um pé atrás. Fiquei com medo de ficar triste depois de lê-lo (sim, sou daquelas covardes), já que só de ler a sinopse percebe-se que não da pra ter expectativas de um final totalmente feliz como nos contos de fadas. Mas acabou superando exatamente todas as minhas expectativas.
A história começa quando Hazel Grace, uma paciente terminal de câncer, vai para um grupo de apoio de crianças que sofrem da mesma doença, com o propósito de sair de sua 'depressão constante'. Nisso, ela acaba conhecendo Augustus Waters, a razão pelo o qual ela acaba humildemente agradecida por sua pouca quantidade de infinito recebida. E por fim, mas não menos importante, temos o Isaac um garoto que também faz parte do grupo de apoio que acaba ficando cego dos dois olhos e tem um humor incrivelmente aguçado.

O mais interessante é que John Green - autor do livro - conseguiu fazer com que você sentisse tudo o que Hazel sentiu sem até mesmo ter presenciado qualquer coisa parecida. Mesmo que você não consiga se identificar com qualquer personagem você consegue se conectar com ele. Outra coisa, é o amor de Hazel com o Gus que era simples, puro e totalmente sincero. Melhor do que qualquer casal protagonista da novela das oito.

um curto gif pra mostrar mais uma vez que não fui a única hehe
Eu amei desde cada personagem até os 'objetos' fictícios criados sendo assuntos para muito dos diálogos, como por exemplo, Uma Aflição Imperial. O livro pelo qual Hazel é totalmente fascinada em saber o final, já que ele termina no meio de uma frase. Também podemos perceber não só nos objetos fictícios (não são todos objetos, leve isso ao pé da letra, você vai entender quando ler) mas também em várias outras coisas - como por exemplo os nomes dos personagens . Sempre que puder, você vai encontrar uma razão, tanto inteligente quanto simbólica, para cada uma delas. É como se John encontrasse uma forma de esconder características e feições da história por trás de nomes, livros, bandas e outras coisas mais. (Ainda vou fazer um post sobre todos os significados escondidos pelo livro).

Na capa do livro, lemos uma pequena crítica que diz: "Você vai rir, vai chorar e ainda vai querer mais". Não posso fazer nada mais do que assentir, mas por um outro lado a parte do "e ainda vai querer mais" nunca coube a mim concordar. Enquanto lia o site do livro, percebi que Green e eu temos o mesmo pensamento em comum. Quando ele é perguntado sobre a continuação, por exemplo, o que acontece com os personagens depois que acaba o livro, ele simplesmente jura que não sabe e ainda complementa dizendo: "[...] minhas especulações não valem mais e nem são mais autênticas que as de ninguém. Os livros pertencem aos seus leitores! Tome posse dele! Faça com que ele seja seu!". E foi exatamente o que pensei ao querer saber sobre o futuro dos personagens. Foi como se eu mesma quisesse continuar a história apenas na minha cabeça e não compartilha-la com mais ninguém. Foi como se A Culpa é das Estrelas, fosse o meu Uma Aflição Imperial.

Eu gostei tanto desse livro que quando as pessoas me perguntam sobre ele, mal consigo falar direito sobre. Tem um trecho em que Hazel fala sobre UAI e me imaginei falando a mesma coisa sobre A Culpa é das Estrelas:
"Meu livro favorito era, de longe, Uma Aflição Imperial, mas eu não gostava de falar dele. Às vezes, um livro enche você de um estranho fervor religioso, e você se convence de que esse mundo despedaçado só vai se tornar inteiro de novo a menos que, e até que, todos os seres humanos o leiam." Página 36/37 
Apesar de ter final um tanto triste e até mesmo o que podemos considerar trágico, A Culpa é das Estrelas é um livro brilhante, cheio de sarcasmo, marcante e devastador. Melhor do que qualquer contos de fadas e assim como é dito no trecho acima, eu me convenci de que esse mundo despedaçado só vai se tronar inteiro de novo a mesmo que, e até que, todos os seres humanos o leiam.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Big Post: Kylie Jenner


Com certeza você já deve ter ouvido falar dela ou pelo menos já deve ter visto alguns icons dela rolando
solta pelo Twitter, caso ao contrário, deixe-me apresenta-la.
Kylie Jenner, 15 anos, irmã de Kendall Jenner mas tem mais notoriedade por ser meia irmã das três irmãs mais famosas do mundo: as Kardashians. 
Descobri sobre ela a muito tempo atrás vendo um episódio aleatório de Keeping Up With The Kardashians no E! e imediatamente fui procurar sobre. Ela é uma das minhas maiores girl crushes e inspirações para montar looks e faz um bom tempo que eu venho querendo fazer um post sobre ela mas nunca animei. Até que venho percebendo várias mudanças no seu estilo e resolvi comentar um pouco.
Com base em várias pesquisas montei um big post cheio de fotos e informações necessárias para entender um pouco mais sobre o verdadeiro estilo de Kylie Kristen Jenner.

Antigamente, em meados de 2010 quando ela começou a ser mais notada pela mídia, seu estilo era bem leve, do tipo calça jeans e uggs. Já em 2011 seus looks começaram a ter uma pegada mais rocker; coturnos, olhos esfumaçados, camisetas de bandas etc. Porém, nada do estilo "100% Rock'n Roll", foi apenas o suficiente para deixar claro que ela estava levando a moda um pouco mais sério do que o de costume.


Dica: Sempre que que der, dê aquela amarradinha na barra da blusa para dar aquele estilo "californiano". Mas não amarre a blusa toda viu? Se não, vai pagar de piriguete.


Em 2012 e agora em 2013, ela já passou a adquirir um estilo meio hipster/grunge usando camisetas largas, toucas, bustiês e mantendo uma pitada de rocker. Porém ela consegue misturar tudo isso e ainda usar uma bolsa Céline (que no qual é meu sonho de consumo, tá mãe? só pra lembrar, faço 15 esse ano!!).
Quando foi perguntada em uma entrevista onde encontra inspiração para os looks, ela não pensou duas vezes e falou que era o Tumblr. Uma das maiores coisas que eu mais amo, é que mesmo com várias mudanças ela continua mantendo seu jeito único de fashionista, sem ficar aquela coisa exagerada sabe? Tudo bem temperado e na quantidade certa.


Nos red carpets ou nos dias de luxo, ela sempre procura usar vestidos curtos, justos, que consigam definir bem suas curvas (que não passam nem perto de serem poucas) e vestidos acinturados. Nos pés, sempre que pode, saltos, saltos e mais saltos. De preferência Louboutin. Rhyca & Phyna, sempre!


Dica: Se for "abusar" a atenção no vestido, prefira sapatos de cores mais leves, caso for usar um vestido menos chamativo vale abusar no sapato, como ela fez na segunda foto acima.


Se você quiser copiar o estilo dia-a-dia da Jenner, é só manter em seu guarda-roupa suas peças chaves, que são: camisetas largas com estampas variadas, shorts (de preferencia desfiados na barra), botas ou coturnos, e sapatos rasteiros.
Caso você não for muito fã de shorts ou estiver fazendo frio, prefira calças skinny por dentro da bota ou legging e lenços em volta do pescoço. Sobre os acessórios, mantenha na sua caixinha anéis variados, colares ou correntes, pulseiras delicadas e óculos escuros. Como não são todas que tem o mesmo poder de pagar U$2500 em uma Céline, procure usar bolsas do estilo Birkin ou com franjas, vale abusar das franjas nas outras peças também. Já nos looks de festas: vestidos justos nas cores mais leves e saltos!

Ah, e atenção! Apesar do que muitos pensam, o estilo de Kylie consegue ser bem distinto do de sua irmã, Kendall. Só podemos dizer que eles combinam um com o outro mas não são iguais. Kendall prefere um ar mais casual e ama uma calça jeans enquanto Kylie se joga em todos os tipos de shorts e tendências.

Em relação a beleza, sua marca registrada são os cabelos longo, soltos e de preferência lisos ou ondulados, olhos no máximo com um delineador e lápis, e na boca (na maioria das vezes), batons marcantes.


Além da garota ter o guarda-roupa - e nem se fala do saldo na conta do banco - dos sonhos, ela vem para humilhar um pouquinho mais com seu corpitchô. Certa vez chegou a surgir uns rumores que ela e a irmã eram anoréxicas, porém ela explicou no Twitter falando que era apenas o "gene" do pai.


Seguindo a carreira das irmãs, ela também vive nas passarelas e é garota propaganda - juntamente com Kendall - da marca de vestidos Sherri Hill. Apesar de não ser minha modelo favorita, amo suas fotos em editoriais, photoshoots etc.


E para finalizar, recentemente as Jenners lançaram sua própria linha de roupas. Achei bem a cara delas, principalmente de Kylie. Agora é só esperar um milagre cair do céu e torcer que alguma marca traga a coleção para cá como aconteceu com Dream Out Loud, da Selena Gomez. Enquanto isso não acontece vou ficar babando no site e selecionando as minhas peças favoritas, como fiz logo abaixo:


Caso você tenha um parente ou até mesmo more nos Estados Unidos, vocês podem comprar os produtos nesse site aqui ou ver qual a loja mais próxima de onde você mora, clicando aqui.

Ufa, terminei! Tentei resumir o máximo que pude e selecionei os looks que mais diziam: "Hiiii, Kylie Jenner heeere!". Como podem perceber, uma boa parte das fotos eu peguei do Instagram dela, e na maioria das vezes, onde sempre pego inspiração. Mesmo se você não tiver o aplicativo, você pode acompanhar a conta dela, clicando aqui. E aí, o que acharam?